Com a frase “gestão eficiente e trabalho duro”, o presidente Júnior Reis vem escrevendo um novo capítulo na história da Alegria do Vilar, tradicional escola de samba de São João de Meriti. Desde que assumiu o comando da agremiação em 2022, Júnior vem promovendo uma transformação estrutural, artística e social que já rende frutos concretos: dois títulos consecutivos e o retorno à Série Prata do carnaval carioca.
No momento mais delicado da escola, Júnior adotou medidas ousadas. Contratou profissionais qualificados, investiu em estrutura, buscou enredos de cunho cultural e fortaleceu parcerias com órgãos públicos e empresas privadas. A soma desses esforços tirou a escola do então incômodo Grupo de Avaliação, recolocando-a entre as mais promissoras da Baixada.
Mas o trabalho vai além da Sapucaí. Em 2024, a Alegria do Vilar inaugurou o Centro Sociocultural Semeando Alegria, um projeto antigo que virou realidade na atual gestão. O espaço, localizado dentro da própria quadra de ensaios, oferece cursos gratuitos de informática, idiomas, música, esportes e oficinas de carnaval — formando profissionais que já atuam diretamente na produção do desfile da escola.
“Fico muito feliz em ter conseguido montar uma equipe que caminha com união ao meu lado, pois ninguém faz nada sozinho. Penso no nome 'escola' de samba como um lugar acolhedor e que vai muito além do desfile. Enquanto sambista, tenho a missão de educar, transformar vidas e promover, junto com os ‘transformados’, um espetáculo ímpar na avenida”, destacou Júnior Reis.
O reconhecimento veio também em forma de título institucional: em 2024, a Alegria do Vilar foi reconhecida como Ponto de Cultura de São João de Meriti, consolidando sua importância como agente de transformação social e cultural no município e no estado.
Para o carnaval de 2025, a escola já está com os trabalhos em andamento, começando antes das demais para garantir tranquilidade e excelência na execução do projeto. Carinhosamente chamada de “Tricolor de Vilar dos Teles”, a agremiação se firma como um exemplo de que o samba pode, sim, educar, transformar e incluir.