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Nova Iguaçu e Duque de Caxias reforçam atendimento diante de superlotação em UPAs e UPHs

Municípios da Baixada Fluminense enfrentam aumento de casos de síndromes respiratórias, principalmente entre crianças

Por: Redação da Folha
27/05/2025 às 14h55 Atualizada em 29/05/2025 às 08h37
Nova Iguaçu e Duque de Caxias reforçam atendimento diante de superlotação em UPAs e UPHs
Foto: Reprodução

Diante das denúncias de superlotação nas unidades de pronto atendimento, as Prefeituras de Nova Iguaçu e Duque de Caxias informaram, por meio de nota, as medidas adotadas para conter os impactos do aumento de pacientes, especialmente devido ao avanço de síndromes respiratórias agudas nesta época do ano.

Em Nova Iguaçu, a prefeitura confirmou que, desde o dia 19 de maio, estão em vigor ações de enfrentamento. Entre elas, o reforço no atendimento médico nas cinco UPAs municipais, a liberação da vacinação contra a gripe para todas as pessoas acima de 6 meses de idade e a criação de 16 novos leitos pediátricos no Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI).

Segundo a nota, casos de menor gravidade continuam sendo atendidos pelas UPAs, enquanto o HGNI recebe crianças e idosos com sintomas mais graves ou vítimas de traumas. O município também ressaltou que as unidades de saúde seguem funcionando normalmente e recebem pacientes tanto de Nova Iguaçu quanto de outros municípios da Baixada Fluminense.

Já a Prefeitura de Duque de Caxias, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMSDC), informou que todas as unidades da rede municipal seguem com atendimento regular, mesmo com a alta na demanda. Segundo a gestão, o município é atualmente uma referência em saúde no Estado do Rio de Janeiro, recebendo pacientes de toda a Baixada Fluminense e da Região Metropolitana.

A SMSDC explicou ainda que o crescimento na procura por atendimento está ligado à sazonalidade das doenças respiratórias, como gripe, bronquiolite e pneumonia. A secretaria também reforçou que todos os profissionais da saúde estão cumprindo suas jornadas de trabalho conforme as normas sindicais e trabalhistas.

As prefeituras seguem monitorando a situação e orientam a população a buscar as unidades de saúde de forma consciente, priorizando os casos mais urgentes para evitar sobrecarga do sistema.

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